A arma da sobrevivência: E-commerce
A tecnologia tem dominado os mais diversos segmentos do mercado e não demorou muito para que atingisse o comércio e transformasse-o em eletrônico. Assim surgiu o E-commerce.
Ao contrário do que muitos acreditam o E-commerce não é algo recente. Na década de 1970, alunos das universidades americanas de Standford e MIT usaram a APARNET, um tipo de precursora da internet desenvolvida por homens do Departamento de Defesa dos EUA que utilizavam a plataforma para realizar comércio entre si. Entretanto, a primeira compra e venda online através de um sistema aconteceu alguns anos depois. É claro que o sistema de compra e venda online que conhecemos hoje se consolidou há pouco tempo.
Com o passar dos anos e os novos tempos, a maneira com a qual as pessoas viviam também mudou. Isso quer dizer que novos hábitos e rotinas surgiram e então a ascensão do E-commerce tornou-se um reflexo não só das tendências econômicas e tecnológicas, mas também dos próprios hábitos e preferências da população, indo ao encontro de suas necessidades e formas de consumo.
A realidade da grande maioria da população é uma rotina conturbada, marcada por agendas lotadas e pouquíssimo tempo livre. Sendo assim, o E-commerce converte-se em uma maneira de facilitar o dia a dia das pessoas. Com ele, você pode comprar, estudar, vender, entre muitas outras coisas em um só clique.
Percebendo isso, muitos investidores e comerciantes viram a lucrativa oportunidade de iniciar seus negócios através do E-commerce, principalmente porque abrir um negócio virtual traz muito mais benefício do que um ponto comercial. O primeiro deles é que ter um E-commerce é mais rápido, barato, fácil e simples, afinal, não exige contratação de funcionários e despesas que um ponto fixo exigiria, como luz e água. Por ter seus custos mais baixos, consequentemente os produtos que vende tendem a ter o valor mais barato do que em loja física. Contudo, o fator mais interessante e atrativo é que os E-commerces são 24 horas, ou seja, estão adaptados para todo e qualquer tipo de rotina. Não importa o horário ou lugar, você pode adquirir qualquer produto com apenas um clique.
Mas é claro que como qualquer coisa, há dois lados. E há um lado negativo. Comprando em um E-commerce, você não recebe o produto instantaneamente como seria em uma loja física. Além disso, comprar por esta plataforma implica em concordar com os termos do site e aguardar o prazo de postagem do produto estabelecido pelo vendedor, e claro, nem todas empresas fornecem frete grátis e o valor varia de região para região. Então, quem tem necessidade imediata de certo produto acaba optando pelo meio convencional.
O comércio eletrônico, em 2017, teve crescimento de 12% em relação a 2016. Isso é o que aponta outro estudo, o E-commerce Radar 2017, feito pela Atlas, que atua com análise de dados, e apoiado pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Os dados de mercado colaboram para que este segmento esteja em constante crescente pois transmite segurança à possíveis investidores
A tecnologia tem dominado os mais diversos segmentos do mercado e não demorou muito para que atingisse o comércio e transformasse-o em eletrônico. Assim surgiu o E-commerce.
Ao contrário do que muitos acreditam o E-commerce não é algo recente. Na década de 1970, alunos das universidades americanas de Standford e MIT usaram a APARNET, um tipo de precursora da internet desenvolvida por homens do Departamento de Defesa dos EUA que utilizavam a plataforma para realizar comércio entre si. Entretanto, a primeira compra e venda online através de um sistema aconteceu alguns anos depois. É claro que o sistema de compra e venda online que conhecemos hoje se consolidou há pouco tempo.
Com o passar dos anos e os novos tempos, a maneira com a qual as pessoas viviam também mudou. Isso quer dizer que novos hábitos e rotinas surgiram e então a ascensão do E-commerce tornou-se um reflexo não só das tendências econômicas e tecnológicas, mas também dos próprios hábitos e preferências da população, indo ao encontro de suas necessidades e formas de consumo.
A realidade da grande maioria da população é uma rotina conturbada, marcada por agendas lotadas e pouquíssimo tempo livre. Sendo assim, o E-commerce converte-se em uma maneira de facilitar o dia a dia das pessoas. Com ele, você pode comprar, estudar, vender, entre muitas outras coisas em um só clique.
Percebendo isso, muitos investidores e comerciantes viram a lucrativa oportunidade de iniciar seus negócios através do E-commerce, principalmente porque abrir um negócio virtual traz muito mais benefício do que um ponto comercial. O primeiro deles é que ter um E-commerce é mais rápido, barato, fácil e simples, afinal, não exige contratação de funcionários e despesas que um ponto fixo exigiria, como luz e água. Por ter seus custos mais baixos, consequentemente os produtos que vende tendem a ter o valor mais barato do que em loja física. Contudo, o fator mais interessante e atrativo é que os E-commerces são 24 horas, ou seja, estão adaptados para todo e qualquer tipo de rotina. Não importa o horário ou lugar, você pode adquirir qualquer produto com apenas um clique.
Mas é claro que como qualquer coisa, há dois lados. E há um lado negativo. Comprando em um E-commerce, você não recebe o produto instantaneamente como seria em uma loja física. Além disso, comprar por esta plataforma implica em concordar com os termos do site e aguardar o prazo de postagem do produto estabelecido pelo vendedor, e claro, nem todas empresas fornecem frete grátis e o valor varia de região para região. Então, quem tem necessidade imediata de certo produto acaba optando pelo meio convencional.
O comércio eletrônico, em 2017, teve crescimento de 12% em relação a 2016. Isso é o que aponta outro estudo, o E-commerce Radar 2017, feito pela Atlas, que atua com análise de dados, e apoiado pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Os dados de mercado colaboram para que este segmento esteja em constante crescente pois transmite segurança à possíveis investidores